segunda-feira, 31 de dezembro de 2012


Portugal, oficialmente República Portuguesa,[7][Nota 5] é um país soberano[Nota 6] unitário localizado no Sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte. O território português tem uma área total de 92 090 km²,[8] sendo delimitado a norte e leste por Espanha e a sul e oeste pelo oceano Atlântico, compreendendo uma parte continental e duas regiões autónomas: os arquipélagos dos Açores e da Madeira. Portugal é a nação mais a ocidente do continente europeu. O nome do país provém da sua segunda maior cidade, Porto, cujo nome latino era Portus Cale.[9]
O território dentro das fronteiras actuais da República Portuguesa tem sido continuamente povoado desde os tempos pré-históricos: ocupado por celtas, como os galaicos e os lusitanos, foi integrado na República Romana e mais tarde colonizado por povos germânicos, como os suevos e os visigodos, e no século VIII as terras foram conquistadas pelos mouros. Durante a Reconquista cristã foi formado o Condado Portucalense, primeiro como parte do Reino da Galiza e depois integrado no Reino de Leão. Com o estabelecimento do Reino de Portugal em 1139, cuja independência foi reconhecida em 1143, e a estabilização das fronteiras em 1249, Portugal tornou-se o mais antigo Estado-nação da Europa.[10][11]
A África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) com cerca de mil milhões de pessoas (estimativa para 2005 [1]), representando cerca de um sétimo da população do mundo, e 54 países independentes.
Apresenta grande diversidade étnica, cultural, social e política. Dos trinta países mais pobres do mundo (com mais problemas de subnutrição, analfabetismo, baixa expectativa de vida), pelo menos 21 são africanos.[2] Apesar disso existem alguns países com um padrão de vida razoável, mas não existe nenhum país realmente desenvolvido na África.[3] A Líbia, Maurícia e Seicheles têm uma boa qualidade de vida. Ainda há outros países africanos com qualidade de vida e índices de desenvolvimento razoáveis, como a maior economia africana, a África do Sul e outros países como Marrocos, Argélia, Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.[4]
A África costuma ser regionalizada de duas formas, a primeira forma, que valoriza a localização dos países e os dividem em cinco grupos, que são a África setentrional, a África Ocidental, a África central, a África Oriental e a África meridional. A segunda regionalização desse continente, que vem sendo muito utilizada, usa critérios étnicos e culturais (religião e etnias predominantes em cada região), é dividida em dois grandes grupos, a África Branca ou setentrional formado pelos oito países da África do norte, mais a Mauritânia e o Saara Ocidental, e a África Negra ou subsaariana formada pelos outros 44 países do continente.

Amnistia internacional portugal


rabalhando com e para indivíduos em todo o mundo, fazemos campanha para que todas as pessoas possam gozar de todos os direitos consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Investigamos e agimos com o objectivo de prevenir e acabar com as graves violações destes direitos, exigindo que todos os governos e outras entidades poderosas respeitem o primado da lei. Isto significa que fazemos campanha a nível mundial e local onde podemos fazer a diferença.
Milhares de membros da Amnistia Internacional respondem a apelos para Acções Urgentes em nome de pessoas que correm risco imediato. A publicidade através dos órgãos de comunicação social e da Internet levam a nossa mensagem em vários idiomas até milhares de pessoas.
As campanhas podem mudar a vida das pessoas – das vítimas e sobreviventes de violações dos direitos humanos, de activistas e defensores dos direitos humanos e até mesmo daqueles que os violam.
Todas as nossas campanhas e investigação baseiam-se em factos. De entre as muitas actividades que desenvolvemos:
  • Enviamos peritos para falar com as vítimas;
  • Observamos julgamentos;
  • Entrevistamos agentes locais;
  • Contactamos com activistas dos direitos humanos;
  • Monitorizamos os meios de comunicação globais e locais;
  • Publicamos relatórios detalhados;
  • Informamos os órgãos de comunicação social;
  • Publicitamos as nossas preocupações através de documentos, folhetos, posters, anúncios publicitários, boletins e sítios da Internet.
Podemos ajudar a parar as violações dos direitos humanos mobilizando o público no sentido de exercer pressão sobre governos, grupos políticos armados, empresas e órgãos intergovernamentais através de: 
  • Manifestações públicas;
  • Vigílias;
  • Campanhas de escrita de cartas;
  • Educação para os Direitos Humanos;
  • Concertos de sensibilização;
  • Lobbying directo;
  • Apelos direccionados;
  • Petições por email e outras acções online;
  • Parcerias com campanhas de grupos locais;
  • Actividades comunitárias;
  • Cooperação com grupos de estudantes.
Nas áreas em que não temos experiência recorremos à parcerias que se são úteis e necessárias porque nos permitem partilhar recursos, experiências e informação. Ao mesmo tempo garantem o efeito multiplicador das acções e campanhas.
Com todas as explicações dadas estamos abertos para críticas, dúvidas e sugestões. Mas, agora é hora de deixar de papo e irmos para: As 100 Músicas mais representativas da era do Rock!
 

Elvis Presley

- Elvis Presley: That's All Right, Mama
Ou a pedra fundamental do rock 'n roll. A história de That's All Right, Mama já virou lenda. Conta-se que no intervalo de uma de suas primeiras gravações, em 5 de julho de 1954, Elvis começou a brincar com uma antiga canção country no que foi seguido pelo pessoal da banda. Sam Philips, o produtor e dono dos estúdios Sun, perguntou o que era aquilo e pediu para eles não pararem. Surgia ali o misto de country e blues que viraria o rock'n'roll e Philips provou que estava certo quando disse que se encontrasse um branco que cantasse como negro ficaria rico.
 

Little Richard

- Little Richard: Tutti Frutti
Mais que uma música um grito de guerra selvagem e primal. Tutti Frutti representa bem o que era Richard nos anos 50: o primeiro rock star sexualmente ambíguo, um homem que causava polêmica e escândalo e que com isso obviamente conquistava fãs. Poucos anos depois o cantor se convenceu que o rock era coisa do diabo e tornou-se pastor (foi ele quem casou Bruce Willis e Demi Moore entre outras celebridades). Hoje em dia ele já encontra-se em paz consigo e sua obra e segue tocando seus velhos hits pelo mundo.
 

Buddy Holly

- Buddy Holly: That'll Be The Day
Se o rock dos anos 50 era rude e cru, Holly era o oposto disso. Buddy Holly preferia fazer canções mais melodiosas com raízes fortes no country e no pop das décadas anteriores. Ele também foi o primeiro roqueiro com pinta de nerd, com seus óculos de lente grossa e cara de bom moço. Por isso pode-se falar que foi ele que abriu caminho para o surgimento do conceito de “pop/rock”. Buddy Holly, com sua banda The Crickets, também criou o formato básico de uma banda de rock: duas guitarras, baixo e bateria. Dentre as poucas gravações que deixou em vida, That'll Be The Day é uma das mais felizes, mas discoteca nenhuma está completa sem uma boa coletânea dele com outros sucessos como Peggy Sue e Oh Boy. Holly aparentava ter um futuro brilhante, mas tudo se interrompeu no dia 3 de fevereiro de 1959 quando ele perdeu sua vida no mesmo acidente aéreo que matou Ritchie Vallens. Paul McCartney, era tão fã, que anos mais tarde veio a comprar os direitos de suas canções.
 

Chuck Berry

- Chuck Berry: Johnny B. Goode
Berry talvez só perca para Jimi Hendrix no quesito guitarrista mais influente do pós guerra. Seus riffs e trejeitos foram imitados, aumentados e, por vezes, até aperfeiçoados, mas jamais igualados. Berry também se mostrou um dos melhores letristas do rock com suas histórias cheias de malandragem que atingiam o coração de teens ao redor do planeta. É difícil selecionar só uma canção para representá-lo, mas Johnny B. Goode cumpre a tarefa, pois mais do que um grande hit ela se tornou um verdadeiro standart do rock, tendo sido interpretada desde então por um sem número de artistas e bandas, assim como outras canções dele como Roll Over Beethoven, Rock And Roll Music e tantas outras.
 

Ray Charles

- Ray Charles: What'd i Say
Antes havia o sagrado (a música Gospel) e o profano (o Blues). Ray Charles, que era cego desde a infância, numa tacada de gênio juntou as duas coisas em um só e criou o Rhythm 'n Blues que iria evoluir e se tornar nos anos seguintes a soul music. What'd i Say, tinha 8 minutos originalmente e acabou dividida em duas partes no compacto. Outras duas versões foram feitas para agradar aos lojistas e pessoal de rádio. O resultado compensou, já que esse foi o primeiro disco de Ray a vender 1 milhão de cópias. em 2004 a atribulada vida de Ray virou filme e Jammie Fox levou o Oscar de melhor ator por sua interpretação.
 

The Shirelles

- The Shirelles: Will You Still Love Me Tomorrow?
Os grupos de garotas foram uma das manias no início dos anos 60 que até hoje rende frutos e filhotes. As Shirelles fizeram grande sucesso com essa canção de Carole King (na década de 70 ela regravou a música em uma versão tristíssima e também antológica em seu clássico disco Tapestry). Além da melodia e do arranjo cativantes, o que chamava a atenção era a letra de temática feminista, bastante ousada para a época, ao contar a história da garota que ouvia os maiores elogios do parceiro e depois se perguntava se ”amanhã ele ainda a amaria”.
 

Roy Orbinson

- Roy Orbison: Crying
Nos anos 50 Roy gravou muito rockabilly para a Sun Records. Mas foi só quando se tornou baladeiro é que sua carreira engrenou. Suas canções eram deliciosos pequenos dramas que ganhavam muito com seus falsetes. Roy gravou outros clássicos do pop como In Dreams e Oh Pretty Woman, mas Crying é mesmo sua obra prima, capaz de levar não só o personagem da canção, mas qualquer um às lágrimas.
 

Ronettes

- Ronettes: Be My Baby
Entre o fim da primeira era do rock e o surgimento dos Beatles, quem tinha poder mesmo eram os produtores mais do que os intérpretes. E nenhum produtor foi mais famoso e influente que Phil Spector. Aqui ele pôs a prova a sua “parede de som” que consistia em empilhar um sem número de instrumentos criando uma massa sonora de forte impacto. Be My Baby, hit até hoje, foi um dos mais bem acabados exemplos de suas “Sinfonias para os adolescentes” e serve para mostrar como todas as fases de uma música são importantes para um resultado satisfatório: a composição, a escolha certa do intérprete, a gravação, a produção adequada e por fim a mixagem.
 

Kingsmen

- Kingsmen: Louie Louie
Há quem diga que rock não precisa de sofisticação e que por vezes é melhor que não tenha nenhuma mesmo. Para os defensores dessa tese isso nunca isso foi tão claro quanto nesse verdadeiro hino gravado e regravado á exaustão por inúmeros artistas das mais diversas envergaduras (roggs, The Kinks, Iggy Pop são só alguns deles). Essa aqui é a versão mais clássica, gravada pelos Kingsmen, que dali despontou para o anonimato. Tudo bem, eles já tinham deixado sua marca na história com essa típica canção que qualquer pessoa consegue tocar. Por isso mesmo ela é sempre uma das primeiras que várias bandas inciantes tocam quando estão começando.
 

The Beatles

- The Beatles: A Hard Day's Night
Sintetizar a carreira dos Beatles em poucas canções é tarefa dura. A Hard Day's Night entra aqui pelo frescor que ainda exala mesmo após mais de 40 anos; pelo acorde inicial de guitarra, que até hoje arrepia fãs de todo o mundo, e porque sempre vai estar ligada às cenas inicias do filme de mesmo nome, a melhor descrição do que foi a Beatlemania. Da mesma forma poderíamos lembrar de All My Loving, Help!, She Loves You, Yesterday ou I Wanna Hold Your Hand, todas gravadas entre 63 e 65 ainda na primeira fase da banda. E há ainda quem se pergunte por que eles foram tão grandes.
 

The Kinks

- The Kinks: You Really Got Me
Os Kinks eram a banda de Ray Davies, um dos grandes crônicos da vida social inglesa e compositor de mão cheia. No decorrer dos anos 60 (e também 70 e 80), ele também criou óperas rock, baladas antológicas e brigou muito com seu irmão mais novo Dave Davies. Mais que isso, para muitos ele criou o heavy metal em 1964, ao lançar esses três minutos de energia em estado bruto. Segundo a lenda quem toca o solo é Jimmy Page – antes de formar o Led Zeppelin ele era músico de estúdio - mas Page até hoje não confirma ou desmente a história preferindo manter o mistério.
 

Sam Cooke

- Sam Cooke: A Change is Gonna Come
Para muitos, Rod Stewart por exemplo, Sam Cooke foi o maior cantor que já pisou nesse planeta. Cooke morreu assassinado em 11 de dezembro de 1964. Poucos dias antes havia gravado esse clássico, bastante influenciado pela música de protesto de Bob Dylan e que seria muito usada em manifestos pelos direitos civis da população negra norte-americana. A Change... que marcava uma guinada na direção da carreira de Cooke (muitas vezes acusado de estar diluindo sua música para o público branco) acabou sendo seu epitáfio ao invés de um novo começo.
 

Righteous Brothers

- Righteous Brothers: You've Lost That Lovin' Feeling
Uma das canções mais executadas da história, You've lost... é um épico de quatro minutos, (que no selo trazia uma duração de 3:05 para não assustar os radialistas) mais uma vez produzido por Phil Spector e interpretado por Bill Medley e seu barítono inigualável.
 

Rolling Stones

- Rolling Stones: (I Can't Get No) Satisfaction
Existem músicas e existem hinos, canções que marcam toda uma geração e continuam fazendo sentido para quem vem depois. Assim é Satisfaction, uma música que pode-se ouvir sem parar e mesmo assim não ficar cansado dela. Satisfaction além de ter se tornado talvez o maior clássico do rock, serviu para mostrar que o quinteto inglês não era mais uma entre as tantas bandas britânicas que estavam conseguindo emplacar nos Estados Unidos na cola dos Beatles. Ao contrário de muitos grupos, os Rolling Stones tinham um som e temática próprios, além de talento e arrogância em quantidades suficientes para lhes garantir um lugar ao sol mesmo quando a chamada invasão inglesa chegasse ao fim.
 

The Byrds

- The Byrds: Mr. Tambourine Man
O Byrds foi a banda americana que mais revoluções causou no panorama pop de sua época. Esse foi o primeiro compacto deles e ajudou a misturar dois mundos que vivam separados: o da música folk, reduto de universitários politizados e sem muita paciência para as frivolidades do pop e o mundo do rock, representado principalmente pelos Beatles, então em seu auge. Mr. Tambourine Man, levou os Byrds,e Bob Dylan, o autor da canção, ao primeiro lugar das paradas e daria início a uma carreira repleta de grandes momentos como veremos mais abaixo.
 

Smokey Robinson

- Smokey Robinson: The Tracks Of My Tears
Se até Bob Dylan disse que Smokey Robinson era o maior letrista vivo, quem somos nós para discordar? Ao lado dos Miracles, Robinson forjou o que ficou conhecido como “som da Motown”, a saber, uma música negra doce e rica em melodia, em contraste com o som mais rude e cru que sempre foi o preferido pelos fãs e músicos de black music. Com essa fórmula, a Motown tomou conta dos anos 60 com a sua conhecida “linha de montagem” (a gravadora ficava em Detroit a terra das montadoras). Tudo ali era estudado: o figurino, a postura do artista e qual o compositor certo para cada cantor ou grupo. Todos acompanhados pela banda da casa, os Funk Brothers. Robinson escapava um pouco dessa linha porque sabia cantar como poucos, compor como outros menos ainda e também por ser vice-presidente da companhia. The Tracks Of My Tears é o seu ápice como artista. Em cima da melodia perfeita, Robinson conta a história do rapaz triste que se esconde por trás de uma máscara de felicidade.
 

Bob Dylan

- Bob Dylan: Like A Rolling Stone
“Existem artistas que falam por sua geração”. Foi assim que Jack Nicholson apresentou Bob Dylan no Live Aid de 1985. Entrar no mundo de Dylan pode ser difícil: as letras são gigantescas, a voz anasalada não ajuda e até para quem fala inglês muito bem pode ser difícil de captar todas as imagens de suas letras. Mas quando você entra nesse planeta dificilmente sai. Essa canção é uma excelente porta de entrada para esse mundo: seja pela linha de órgão criada no improviso por Al Kooper, pela melodia forte que não cansa, apesar dos mais de seis minutos e pela interpretação carregada de Dylan falando da madame que vira mendiga. Dylan gravou vários discos e músicas fundamentais antes e depois desse compacto de julho de 1965, mas aqui mais do que uma simples canção a gente fala de um acontecimento que marcaria a história da arte no século 20. A revista Rolling Stone a elegeu a melhor música da história do rock e a inglesa Uncut a considereou o maior acontecimento da cultura pop dos últimos 50 anos.
 

The Beach Boys

- The Beach Boys: California Girls
Os Beach Boys foram das poucas bandas americanas a fazer frente aos Beatles na década de 60. As composições de Brian Wilson no começo falavam de surf, garotas e carrões em um momento em que, pensava-se, a vida seria sempre um mar de rosas. Em 1965 Brian sofreu um colapso mental e decidiu não se apresentar mais com a banda para se dedicar apenas ao trabalho em estúdio. A decisão foi acertada, já que California Girls mostrava uma sofisticação impensada para quem conhecia os primeiros discos do grupo. Duas curiosidades: a introdução da canção é considerada por Brian o melhor trecho de música escrito por ele e em 1985 David Lee Roth, o ex-vocalista do Van Halen, gravou uma versão com bastante sucesso, que contava com a participação do próprio Brian Wilson nos vocais de apoio.
 

The Temptations

- The Temptations: My Girl
Além de cantor e performer, Smokey Robinson era um dos principais compositores da Motown. Ninguém tirou mais proveito de suas canções que os Temptations, o grupo de música negra mais popular dos EUA nos anos 60. Dentre os inúmeros hits que o grupo teve, My Girl brilha. Uma canção capaz de cativar sucessivas gerações de ouvintes graças à combinação perfeita de letra e melodia. Na segunda metade dos anos 60, a banda passou a gravar discos de “soul psicodélico” com o produtor Norman Whitfield em outra fase rica que rendeu hits como Papa Was A Rolling Stone e Cloud Nine.
 

The Who

- The Who: Substitute
O The Who surgiu no início dos anos 60 e logo se tornou a principal banda Mod da Inglaterra (os mods gostavam de soul music, boas roupas, lambretas e de arrumar briga com os suburbanos rockers). Antes de descobrir a ópera rock, Pete Towshend, o guitarrista e autor de 98% das músicas, era o rei dos compactos. Quase todos os singles que ele compôs para o Who nos anos 60 são antológicos. Na verdade pelo menos I Can See For Miles e My Generation deveriam também estar aqui (além de Won't Get Fooled Again sobre a qual já já falamos mais). Mas como o espaço é curto ficamos com esse perfeito exemplo de canção curta, grossa e capaz de levar o ouvinte para um outro estado de espírito.

Link: http://www.vagalume.com.br/especiais/100-musicas-do-seculo.html#ixzz2GdsWBR41
A musica derrama-se
no corpo terroso
da palavra. Inclina-se
no mundo em mutação
do poema.

A música traz na bagagem
a memória do sangue; o caminho
do sol: Lume e cume
de palavras polidas.

A música rompe um rio de lava
por si mesmo criado. Lágrima
endurecida
onde cabem o mar
e a morte.

Casimiro de Brito, in "Canto Adolescente